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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

MINHA CASA MINHA DECEPÇÃO!!!!!!!!!!!!

EU NÃO QUERO ISSO!!!!!!!!!!!!!!
È inconcebivel que na elaboração de um programa desse porte, ninguem tenha pensado nos imoveis usados e terrenos.Se alguem assim o tivesse feito, as noticias sobre o programa seriam completamente diferentes, ja teria atendido muito mais pessoas, e sem prejudicar os empreendimentos novos.Infelizmente o programa é "engessado" para todos, mas muito mais para aqueles que tem uma renda familiar acima de tres salários minimos.

Para essas pessoas, os grande empreendimentos e megablocos, são um mero paliativo que não da liberdade de por exemplo; um profissional liberal ou autonomo de comprar um imovel que alem de moradia poderia ser usado como ponto de comercio, oficina ou ateliê.Impede que uma familia compre um imovel na região que sempre viveu, que alguem compre um terreno para constrir uma casa com sua personalidade ou perto de seu local de trabalho.



È um programa tipico de quem é mero "burrocrata" que nunca foi pobre ou classe media, que nunca construiu ou reformou uma casa; sim porque quem compra um imovel usado de imediato começa a reforma; utiliza mão de óbra especializada, compra material de construção, moveis novos. eletroeletronicos novos e tambem a linha branca.

Ninguem pensou nos pequenos comerciantes de material de construção, esse programa para eles é praticamente inócuo só beneficia os fabricantes ou grande atacadistas, pois construtora de predios não compra na lojinha da esquina.

A solução é simples: liberar a compra de imovéis usados para aqueles que estão igual e acima da faixa salarial de tres salarios minimos, com um teto de R$ 100.000,00 por imovel, liberar a compra de terrenos para construção nos tamanhos de 200 m² e abaixo de 600 m².

Ai sim vcs iriam ver o mercado aquecido e sem comprometer as grandes construtoras, pois elas continuariam a construir para a faixa de até tres salários e a faixa acima de tres salários.e seria uma opção para aqueles não querem comprar um imovel novo, para os que não querem sair de seu bairro de origem; para os que precisam de alem da moradia, uma oficina, um ateliê um galpão.

Também diminuiria a novela da falta de terrenos para incorporação.

Lembrem se! Pobre compra; constroi, reforma e precisa de liberdade de escolha.Vejo muitas pessoas dizendo que não vão entrar no programa for falta de liberdade e opção.

Ouçam o povo!

Afinal não é um programa de moradia para o povo?